Olá! Fazendo a Barba, de Luís Vilela foi a crônica sorteada para o mês de Agosto 😁
É muito engraçado o início, pois começa narrando sobre um barbeiro fazendo a barba com seu ajudante de… um defunto.
Ao longo da narrativa, enquanto fazia a barba o ajudante, aparentemente novinho, faz uma série de questionamentos sobre a morte:
Por que a gente morre?
Por que a gente não se acostuma com a morte?
E, enquanto ele fazia as perguntas, eu tentava responder mentalmente.
Geralmente ninguém gosta de falar sobre o assunto, é algo que ninguém está preparado para enfrentar, fugimos todos os dias dela. O que é bem irônico, uma vez que essa é a única certeza de que temos: a de que vamos morrer, todos nós.
Acredito, sinceramente, que temos medo da mudança, de não ver mais as pessoas que amamos, de perder nossas coisas, da dúvida de como será a vida sem fulano de tal.
É certo que é muito estranho saber que a pessoa não está mais por lá, mas não é nada que não superemos com o tempo. A saudade existe, mas não mata.
A única coisa que digo quando o assunto é morte é:
Aproveite as pessoas enquanto elas estão aqui, aproveite enquanto você está aqui.
Já diz a música:
Sorria q abrace seus pais enquanto estão aqui!
Fazendo a Barba é uma crônica leve, divertida e reflexiva.
Retirei do livro Nossas Palavras, da Coleção Literatura na minha casa. Esse da foto 😉
Mas digam pra mim, gostaram da crônica? Espero que sim.
Beijo grande no coração ❤️
Fernanda Maria
Oi Pri,
passando aqui para te avisar, já postei o post e clarooo que te indiquei né heheheee
Sei que já deve ter sido indicada maaaar tá ai rss
Bjs
Priscila
Eu vi q vc postou uma tag mas não vi Ainda, vou olhar 😉
Regiane Ferreira Blog
Não é uma coisa que falamos abertamente, pois nunca estamos preparados pra esse tipo de assunto, mas já me fiz muitas perguntas até ouvir “bate na madeira” ou “vira essa boca pra lá”, são coisa que temos certeza que irá acontecer mas ninguém quer encara de fato. Beijos adorei o post!
Priscila Gonçalves
Ixi, sabe que eu mesma falo coisas do tipo “vira essa boca pra lá”? É difícil de encarar mesmo.
Beijo grande flooor