Olá! Vamos passear hoje no Museu Oscar Niemeyer, também conhecido como Museu do Olho, em Curitiba?
Visitei o Museu do Olho em Outubro do ano passado (2018), com o Guilherme, filho da minha dinda, de 14 anos.
Conheça o Museu aqui: Site Oficial!
Logo na entrada, vimos um monumento feito por Oscar Niemeyer super interessante, um olho (daí o apelido do Museu). É uma torre, com exposição dentro dela, mas falo sobre no final.
Do lado de fora já ficamos encantados com obras de arte essa parede amarela da foto (claro que não resisti a uma fotinha né!) e, a melhor parte: havia uma parte do chão que era de vidro e dava para ver o Museu lá embaixo.
E tinha muitos jovens lá também, uns passeando, outros fazendo um street dance bacana 😉
Comprei os ingressos e seguimos para o tão falado passeio!
Logo na entrada, já nos deparamos com exposições artísticas, pinturas lindas e Arte. Me perdi observando os quadros, brincando com o Guilherme sobre quais sentimentos cada um despertava.
Mais adiante, passamos por um corredor de obras de arte, fotografias e mais uma vez paramos, encantados para observar e admirar cada uma delas.
Conheça também: Memorial Minas Gerais Vale – Belo Horizonte
E precisei destacar a sala no subsolo com maquetes, história e curiosidades de Oscar Niemeyer, aquela parte que a gente via um pedacinho do andar de cima, pelo chão/teto de vidro.
As maquetes eram muuuito perfeitas, com detalhes, como se tivessem jogado um efeito de minimizar as obras o arquiteto e colocado lá.
Conheça mais uma obra dele na Lagoa da Pampulha – Belo Horizonte MG
E, o que para mim foi a melhor parte, a exposição Rizomas e suas tramas, de José Antônio de Lima, onde, ao lado de sua obra, havia tecidos, pepel, arames, linha e agulhas, para que nós mesmos pudéssemos montar nossa Rizoma, cada um com sua obra de arte.
Saiba mais aqui: Jose Antonio de Lima
Também tem mais exposições como essa em Inhotim: Vlog – Inhotim – 1° dia
E as exposições não pararam. Mais obras de arte, espaço interativo com Cecily Brown.
Também um local externo, aberto, com estátuas, cada um com sua história. Um cantinho todo dedicado à cultura asiática, com objetos valiosos e, diga-se de passagem, belíssimos.
E a torre, um espaço escuro, com exposições diferentonas, lembrando as estrelas, espelhos e alguns jogos de luz. Eu gostei, mas tive um pouco de dificuldade em observar devido a escuridão. Algo que preciso trabalhar mais: meu campo visual.
Conheçam outro museu aqui também: DreamLand – Museu de Cera em Gramado
Vale lembrar que as exposições são móveis, é sempre bom ficar atento à programação para saber que está rolando quando for visitar. Ou fazer como eu: deixar para a surpresa!
E o passeio valeu, mas valeu meeeeesmo a pena! Foi uma tarde cultural, gostosa e produtiva
Espero que tenham curtido e ficado com vontade de conhecer esse Museu fantástico em Curitiba.
Beijos no coração!!
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