Olá! Vamos conhecer O Flautista de Hamelin, uma das mais famosas histórias infantis!!
O Flautista de Hamelin, conta a história de uma pequena cidade na Alemanha (Hamelin), que estava enfestada de ratos. Ninguém mais aguentava tantos bichos atazanando a vida deles.
Foi quando o flautista ofereceu seu serviço para livrar as cidades dos ratos: eles iria atrair todos eles com sua música na flauta até o rio. Assim foi acordado com a cidade, em troca de 10 mil moedas.
Serviço feito, ninguém honrou com a palavra e se recusou a pagá-lo. O flautista foi embora, fulo da vida, tocando sua flauta, acompanhado de todas as crianças da cidade.
Desespero geral dos pais, inclusive do prefeito. Há versões que nunca mais viram as crianças, outras que eles voltaram dias depois e o prefeito pagou o que devia.
Minhas impressões primeiras sobre O Flautista de Hamelin: um pouco esquisita talvez.
Quando comecei a ler, achei realmente legal o fato dele atrair os ratos com sua flauta, amo esse instrumento e fico hipnotizada com sua melodia também. Tive pena dos ratinhos quando morreram, mas ok.
Também fiquei fula da vida com o povo não cumprir com sua palavra e fiquei imaginando o que o flautista faria depois. Mas a ideia de sequestrar as crianças foi maldade, poxa. Mexer com elas e com o desespero dos pais para dar uma lição à todos foi demais pra mim.
E eu preferi não ler nenhuma análise do conto antes de ler, para ter minhas próprias impressões. Logo após esses pensamentos que leram a cima, parti para a pesquisa e fiquei boba com o que descobri.
A história aparentemente foi real, houve um caso em que um flautista sumiu com as crianças e nunca mais as viram. Muitos críticos colocam como uma história misteriosa, outros como horripilante. Eu concordo com a segunda opinião.
Saiba mais em: Mundo Tentacular
Fora as especulações criadas para a criação da tão conhecida história:
“Há várias teorias sobre o que o flautista de Hamelin simbolizaria nas narrativas orais antes de virar uma história para crianças. Para alguns, ele seria a representação de um serial killer, para outros uma metáfora para as epidemias que dizimavam populações, como a peste, e para muitos remetia ao processo de migração para colonizar outras regiões da Europa.”
Fonte: Mundo Gump
Isso me fez pensar em como as histórias infantis antigas eram diferentes, mais carregadas e chocantes. Fazia medo nos pequenos, e esse era o objetivo em quase todas.
Hoje eu acho até que temos umas água com açúcar demais. Meio bobocas e sem história. Super acredito num feliz meio termo.
Enfim, não consegui filosofar muito sobre o conto, mas quero saber de você, o que mais encontrou aí, que acha que dá pra tirar proveito? Será qual versão é real?
Vamos conversar!
Beijos no coração!!!!