Então, fui a Bienal do Livro RJ de 2025 dia 14/06 e o que dizer?
Inicialmente, assim que cheguei, ela estava linda. Achei legal que logo no início tinha praça de alimentação, cantinhos para comprar coisas para comer e beber. Já dei de cara com o labirinto de histórias, mas estava muuuito cheio e só consegui ir na hora de ir embora. E estava LINDO, de verdade, gente, fiquei encantada.
Falando em muito cheio, a Bienal do Livro RJ de 2025 estava lotada logo cedo. Era muita gente nos corredores, fiquei andando com minha amiga e, algumas vezes, empaquei no caminho ou me senti carregada pela multidão. Resolvemos comer, do lado de fora mesmo e esperar desafogar, o que só aconteceu umas 19h.
Mas vamos falar como ela estava?
Estava bem bonita. Os estandes, como sempre, bem decorados, com cantinhos fofos para tirar fotos (embora estivesse difícil tirar durante o dia, só consegui a noite). A Dark Side estava linda, não consegui entrar, mas admirei de fora. Adorei a Casa Record e a Companhia das Letras.
Os preços seguiram salgados, ainda valendo a Ciranda Cultural, com o selo Principis e a Harper Collins também estava em promoção, comprei umas edições lindas de Senhor dos Aneis.
Livros do Tolkien
A melhor parte da Bienal do Livro RJ de 2025, pra mim, foi a Biblioteca Fantástica, no Pavilhão Laranja. Não estava muito cheia de dia, deu para tirar umas fotos e depois, a noite, curti bem mais. Esse espaço estava lindo demais, aconchegante, mágico. Eu amei. Tanto quanto o Labirinto, que falei no início.
E a novidade, com o aumento do espaço externo, foi a Roda Gigante. Eu vi na hora que cheguei e depois a noite, que estava linda. Não andei, por conta da fila, mas admirei de longe, tirei fotos e a achei um encanto, com ilustrações de histórias.
E a área externa da Bienal do Livro RJ de 2025 estava linda, amei as luzinhas, os quiosques e consegui almoçar, porque teve um de mini comidinhas. Embora não consegui mesa para sentar, a ideia de levar uma canga é válida. Tinha gente até fazendo pic nic.
Enfim, a Bienal do Livro RJ de 2025 foi linda e mágica, mas a quantidade de gente atrapalhou viver a experiência. Não curti o local para palestras e autógrafos, comeu espaço e ajudou a super lotar o pavilhão, além do som ficar ruim.
A famosa Roda Gigante
Adoro saber que cada ano a Bienal está mais cheia, mas vejo que precisa repensar espaço e atrações. Muita gente que foi nem escreve, mais influenciadores e isso me faz questionar a Literatura no país.
E, claro, tem vídeo no canal. Clica para assistir e ver melhor 😉
