Conhece o poema MEIAS de Augusto de Barros?

Certamente já viu esse poema com esse trocadilho com a palavras meias bem divertido né.

Meias verdades

Meias vontades

Meias saudades

Um pouco a ver com a nossa vida né? Principalmente quando a gente fica mais velho, as responsabilidades começam a aparecer, o cansaço chega e as coisas parecem passar batido. A gente fica meio que sem vontade mesmo de fazer as coisas, nem sabe se sente saudade e nem do que sente. Acontece, faz parte inclusive do amadurecimento…

MEIAS-AUGUSTO-BARROS
Salve o poema no seu Pinterest

Viver pela metade é ilusão…

Mas a real é essa. Não tem como. Fomos feites para sermos completes, não tem graça não fazer as coisas direito, ficar simplesmente sobrevivendo um dia após o outro. E também não é saudável.

Ah, leia a resenha desse livro que fala muito sobre isso: Samanta Sweet, executiva do lar – Sophie Kinsella



 

A gente adoece, fica estressade, não percebe as coisas boas da vida e envelhece rápido. Mas não envelhecer de uma forma etarista, mas de perder o brilho da vida cedo demais. Imagina, com 30 anos viver de rabugentisse?

Tire suas meias

Ponha os pés no chão

É viver sem medos. Ou mesmo com medos, correr riscos. Como minha amada psicóloga Flavia Melissa sempre diz nas postagens dela: “O medo está por trás dos nossos comportamentos disfuncionais.”

Coloar os pés no chão é sentir a vida, ter leveza. Sem as meias que nos tiram o contato com a terra, com o quente/frio, com as sensções que nos fazem viver a vida por inteiro.

É fácil? Obviamente não. Acredito muito que Augusto de Barros já passou por isso Mas ler esse poema já faz pensar e refletir. Parar um momentinho para observar a natureza, fazer uma atividade física que lhe dê prazer, meditar… tudo já é uma ajuda para nos ajudar a colocar os pés no chão, sem as meias.

Está bem difícil mesmo? Procura uma ajuda profissional, alguém qualificade para cuidar de você e te proporcionar uma melhor qualidade de vida.

Beijos no coração!!






Facebook Comments Box